Quem se recorda de Fernanda Machado (1933-1984)?
E quantos sabem que cantou ao lado de Aldo Protti, Cappuccilli, Kabaivanska, Italo Tajo e muitos outros famosos, em palcos estrangeiros, após a sua estreia, em 1952, com Tomás Alcaide?
Entre 1959 e 1973, foi presença assídua em Turim, Colónia, Frankfurt, Zurique, Merano e Milão, regressando por períodos a São Carlos e ao Trindade.
As suas interpretações no “Barbeiro de Sevilha” ou no “Rigoletto” granjearam-lhe inúmeros admiradores, e basta consultar as críticas da época, para nos apercebermos da enorme qualidade da cantora. Gabavam-lhe os “agudos cristalinos”, a “técnica segura” e um “jogo cénico admirável”.
Quando faleceu, com 50 anos, era professora no Instituto Donizetti, em Bergamo.
Uma grande cantora portuguesa.
(Fonte: Mário Moreau, “Cantores de Ópera Portugueses”, Vol. III)
E quantos sabem que cantou ao lado de Aldo Protti, Cappuccilli, Kabaivanska, Italo Tajo e muitos outros famosos, em palcos estrangeiros, após a sua estreia, em 1952, com Tomás Alcaide?
Entre 1959 e 1973, foi presença assídua em Turim, Colónia, Frankfurt, Zurique, Merano e Milão, regressando por períodos a São Carlos e ao Trindade.
As suas interpretações no “Barbeiro de Sevilha” ou no “Rigoletto” granjearam-lhe inúmeros admiradores, e basta consultar as críticas da época, para nos apercebermos da enorme qualidade da cantora. Gabavam-lhe os “agudos cristalinos”, a “técnica segura” e um “jogo cénico admirável”.
Quando faleceu, com 50 anos, era professora no Instituto Donizetti, em Bergamo.
Uma grande cantora portuguesa.
(Fonte: Mário Moreau, “Cantores de Ópera Portugueses”, Vol. III)
1 comentário:
Numa das últimas ocasiões em que tive oportunidade de consultar a obra de Mário Moreau, detive-me precisamente nas páginas dedicadas a Fernanda Machado. Seria óptimo poder ouvi-la.
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