Esta “Lucia di Lammermoor” é simplesmente fantástica.
Gravada em 1983, consegue ainda “apanhar” os intérpretes em grande forma, caso de Edita Gruberova (nasceu em 1946), um dos grandes sopranos “coloratura” das últimas décadas, e que tem, neste papel, um dos seus enormes êxitos.
Alfredo Kraus (1927-1999), portanto com 56 anos na gravação, surge igual a si próprio, isto é, excelente, com o timbre que o celebrizou, e uma entrega dramática difícil de igualar no”Edgardo”.
O “Enrico” foi entregue a Renato Bruson (nasceu em 1936), barítono que se celebrizou principalmente com o “Macbeth” e o “Nabucco”, e que aqui surge como um dos verdadeiros sucessores da “geração de ouro” de que já aqui falei (Gobbi e seus pares).
O “Raimondo” de Robert Lloyd (nasceu em 1940) é extraordinário, demonstrando à saciedade porque foi considerado um dos maiores baixos da sua época.
A “Alisa” é Kathleen Kuhlmann, o “Normanno” Bruno Lazzaretti e o “Arturo” foi cantado por Bonaventura Bottone.
O maestro Nicola Rescigno, recentemente falecido, dirigiu a Royal Philharmonic Orchestra.
Se querem ouvir uma excelente “Lucia”, não hesitem.
Gravada em 1983, consegue ainda “apanhar” os intérpretes em grande forma, caso de Edita Gruberova (nasceu em 1946), um dos grandes sopranos “coloratura” das últimas décadas, e que tem, neste papel, um dos seus enormes êxitos.
Alfredo Kraus (1927-1999), portanto com 56 anos na gravação, surge igual a si próprio, isto é, excelente, com o timbre que o celebrizou, e uma entrega dramática difícil de igualar no”Edgardo”.
O “Enrico” foi entregue a Renato Bruson (nasceu em 1936), barítono que se celebrizou principalmente com o “Macbeth” e o “Nabucco”, e que aqui surge como um dos verdadeiros sucessores da “geração de ouro” de que já aqui falei (Gobbi e seus pares).
O “Raimondo” de Robert Lloyd (nasceu em 1940) é extraordinário, demonstrando à saciedade porque foi considerado um dos maiores baixos da sua época.
A “Alisa” é Kathleen Kuhlmann, o “Normanno” Bruno Lazzaretti e o “Arturo” foi cantado por Bonaventura Bottone.
O maestro Nicola Rescigno, recentemente falecido, dirigiu a Royal Philharmonic Orchestra.
Se querem ouvir uma excelente “Lucia”, não hesitem.