Quando uma cantora de ópera é, em simultâneo, espia, a carreira lírica compromete-se seriamente. Não, não estou a divagar.
Foi o caso concreto do “mezzo” inglês Margery Booth (1905 - ?)
Estreou-se no Covent Garden em 1936, mas casou com um alemão e foi viver para Berlim, onde cantou na Ópera da cidade. Com a guerra, foi instruída para obter informações junto dos prisioneiros ingleses, mas a cantora aproveitou a ocasião para fazer contra-espionagem.
Mais apreciada por isso do que propriamente recordada como cantora.
Foi o caso concreto do “mezzo” inglês Margery Booth (1905 - ?)
Estreou-se no Covent Garden em 1936, mas casou com um alemão e foi viver para Berlim, onde cantou na Ópera da cidade. Com a guerra, foi instruída para obter informações junto dos prisioneiros ingleses, mas a cantora aproveitou a ocasião para fazer contra-espionagem.
Mais apreciada por isso do que propriamente recordada como cantora.
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