Esteve ontem na Gulbenkian, perante um Grande Auditório semi-cheio (ou semi-vazio, que é a mesma coisa).
Trouxe-nos "Ecos da Belle Epoque", através de inúmeros compositores, com destaque para Fauré, Hahn, Tosti e Respighi.
Salvo raros e esporádicos momentos, Antonacci não conseguiu aquecer um ambiente frio desde o início, com palmas de circunstância mais adequadas à carreira do soprano italiano, do que propriamente ao momento vivido.
Profissional, segura, bela voz.
Mas sem deslumbrar.
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