“La Stupenda”.
Assim ficou e é conhecida a grande Joan Sutherland (nasceu em 1926, na Austrália), um dos maiores sopranos “colloratura”de sempre, uma voz inconfundível, com milhões de admiradores em todo o mundo.
Estreou-se em “Dido and Aeneas” em 1952 no seu país, e na Europa com “A Flauta Mágica” em Londres, no mesmo ano. E ainda nesse ano, cantou a “Norma” (no papel de Clotilde) com Callas no principal papel.
Depois, foram muitos anos de sucesso estrondoso, nomeadamente com Donizetti e Bellini, sendo extraordinárias a sua “Lucia di Lammermoor” ou a sua “Norma”.
A partir dos anos 70, e naturalmente, foi espaçando as suas aparições, e fez a sua despedida dos palcos, com 64 anos, nos “Huguenotes”.
Perguntaram-lhe há pouco tempo quais os seus cantores preferidos, respondendo que, em primeiro lugar, Kirsten Flagstad sem qualquer dúvida e logo depois Nicolai Ghiaurov, nos seus primórdios.
Inúmeras são as gravações que nos deixou, e é difícil fazer uma selecção, porque qualquer delas é fantástica.
Vamos ouvi-la na “Lucia”. Sem comentários.
Assim ficou e é conhecida a grande Joan Sutherland (nasceu em 1926, na Austrália), um dos maiores sopranos “colloratura”de sempre, uma voz inconfundível, com milhões de admiradores em todo o mundo.
Estreou-se em “Dido and Aeneas” em 1952 no seu país, e na Europa com “A Flauta Mágica” em Londres, no mesmo ano. E ainda nesse ano, cantou a “Norma” (no papel de Clotilde) com Callas no principal papel.
Depois, foram muitos anos de sucesso estrondoso, nomeadamente com Donizetti e Bellini, sendo extraordinárias a sua “Lucia di Lammermoor” ou a sua “Norma”.
A partir dos anos 70, e naturalmente, foi espaçando as suas aparições, e fez a sua despedida dos palcos, com 64 anos, nos “Huguenotes”.
Perguntaram-lhe há pouco tempo quais os seus cantores preferidos, respondendo que, em primeiro lugar, Kirsten Flagstad sem qualquer dúvida e logo depois Nicolai Ghiaurov, nos seus primórdios.
Inúmeras são as gravações que nos deixou, e é difícil fazer uma selecção, porque qualquer delas é fantástica.
Vamos ouvi-la na “Lucia”. Sem comentários.
4 comentários:
Ainda não vi o vídeo do post mas perante esta senhora dobro-me humildemente e reconheço ser talvez a voz que mais admiro. Pena que o seu auge não tenha sido no momento das melhores técnicas de gravação e que eu então fosse demasiado jovem para só a ter conhecido depois de se ter retirado dos palcos. Uma prova de que o melhor não é o mais divulgado pelos ocs generalistas. Foi ela que me fez amar a Norma
Para mim, que nada sei, também é, desde sempre, quem mais me agrada.
Olá José!
Como podia eu deixar de comentar este post?
Para mim Dame Joan Sutherland é a maior e mais completa de todas, um autêntico milagre, e o meu amigo bem o sabe.
Um beijo.
posso subscrever a T.M.?
subscrevi.
boa noite. cinéfilo.
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