Dirigindo a Orquestra Sinfónica de Londres, pela primeira vez como Maestro principal, Valery Gergiev não deslumbrou. Não conseguiu retirar da Orquestra tudo o que ela tem para dar, e é muito, como se sabe.
Será que S.Petersburg ainda encabeça a mente do grande maestro, que é, hoje em dia, o expoente máximo da regência russa? Londres aparecerá como alternativa, ou segunda escolha?
A interpretação da sonata o “O Rei das Estrelas” de Stravinsky, não fez esquecer a de Pierre Boulez, há uns anos, à frente da Orquestra da BBC.
De seguida a “Scythian Suite” de Prokofiev foi o melhor do espectáculo.
Fechou com o Concerto para Piano e Sopro do já citado Stravinsky, em que o protagonista foi, sem dúvida, o pianista Alexander Toradze.
Uma noite russa.
Gergiev levará algum tempo a adaptar-se à Orquestra, esta a ele, mas dessa combinação de “luxo”, resultará certamente uma união de frutos assegurados.
Talento não falta a ambas as partes.
Será que S.Petersburg ainda encabeça a mente do grande maestro, que é, hoje em dia, o expoente máximo da regência russa? Londres aparecerá como alternativa, ou segunda escolha?
A interpretação da sonata o “O Rei das Estrelas” de Stravinsky, não fez esquecer a de Pierre Boulez, há uns anos, à frente da Orquestra da BBC.
De seguida a “Scythian Suite” de Prokofiev foi o melhor do espectáculo.
Fechou com o Concerto para Piano e Sopro do já citado Stravinsky, em que o protagonista foi, sem dúvida, o pianista Alexander Toradze.
Uma noite russa.
Gergiev levará algum tempo a adaptar-se à Orquestra, esta a ele, mas dessa combinação de “luxo”, resultará certamente uma união de frutos assegurados.
Talento não falta a ambas as partes.
1 comentário:
olha só, você também gosta de ópera. belíssimo blog. beijos, pedrita
Enviar um comentário