É simultaneamente fácil e difícil escrever algo sobre uma das nossas cantoras preferidas. Desde sempre.
Mirella Freni, o grande soprano italiano da sua geração, cabeça-de-cartaz com Pavarotti, Placido Domingo e Carreras, uma geração dourada que dificilmente se repetirá.
Nasceu em 1935 em Modena, exactamente como Pavarotti. E com ele cantou um dos seus grandes êxitos, “La Bohème”, para mim a melhor de todas.
Mas Freni tem, para além disso, uma característica fora do vulgar: a gestão que fez da sua carreira, que lhe permitiu cantar até aos 64 anos, num nível elevado, com a “Fedora”.
Quem não tem, na sua discoteca, algumas das suas gravações?
“La Bohème”, “Madama Butterfly”, “Othello”, enfim, uma série enorme de óperas em que o seu talento é posto em evidência.
Foi casada com Leone Maggiera, grande maestro que muito a ajudou no princípio da sua carreira, e depois com o baixo Nicolai Ghiaurov, um nome que dispensa igualmente adjectivos.
Actualmente dá aulas de canto, e todos esperamos que consiga descobrir uma nova “Mimi”.
Mirella Freni, o grande soprano italiano da sua geração, cabeça-de-cartaz com Pavarotti, Placido Domingo e Carreras, uma geração dourada que dificilmente se repetirá.
Nasceu em 1935 em Modena, exactamente como Pavarotti. E com ele cantou um dos seus grandes êxitos, “La Bohème”, para mim a melhor de todas.
Mas Freni tem, para além disso, uma característica fora do vulgar: a gestão que fez da sua carreira, que lhe permitiu cantar até aos 64 anos, num nível elevado, com a “Fedora”.
Quem não tem, na sua discoteca, algumas das suas gravações?
“La Bohème”, “Madama Butterfly”, “Othello”, enfim, uma série enorme de óperas em que o seu talento é posto em evidência.
Foi casada com Leone Maggiera, grande maestro que muito a ajudou no princípio da sua carreira, e depois com o baixo Nicolai Ghiaurov, um nome que dispensa igualmente adjectivos.
Actualmente dá aulas de canto, e todos esperamos que consiga descobrir uma nova “Mimi”.
3 comentários:
Pois... Mirella Freni, esta Mimi, palavras para quê? Basta ouvir e fica tudo dito.
Como já referi aqui por casa, a Paula é uma apaixonada de ópera e a pouco e pouco tem-me transmitido os seus gostos, mas nunca esquecerei a tarde passada em casa de amigos a escutar a Madame Butterfly pela Mirella Freni e o Jose Carreras... é uma das minhas gravações favoritas e fixei-me o nome e a arte para sempre.
abraço cinéfilo
maravilhosa mesmo. beijos, pedrita
Enviar um comentário