Quando Caruso fez da ária “M’appari” um sucesso estrondoso, poucos acreditariam que a ópera, em quatro actos, “Martha”, de Friedrich Von Flotow, acabaria praticamente esquecida do grande público, ou mesmo dos apaixonados pela arte lírica.
Flotow (1812-1883) não foi, na verdade, um grande compositor, embora tenha escrito dezenas de peças musicais, de fama efémera.
“Martha” é, apesar de tudo, a sua obra mais importante, tendo sido estreada em Hamburgo em 1844. E curiosamente, a célebre ária não fazia parte da partitura original, tendo sido acrescentada para uma representação da ópera em Paris, em 1865.
Os mais atentos lembrar-se-ão que Alfredo Kraus, na interpretação desta ária, “ressuscitou” a espaços a atenção para “Martha”.
Flotow (1812-1883) não foi, na verdade, um grande compositor, embora tenha escrito dezenas de peças musicais, de fama efémera.
“Martha” é, apesar de tudo, a sua obra mais importante, tendo sido estreada em Hamburgo em 1844. E curiosamente, a célebre ária não fazia parte da partitura original, tendo sido acrescentada para uma representação da ópera em Paris, em 1865.
Os mais atentos lembrar-se-ão que Alfredo Kraus, na interpretação desta ária, “ressuscitou” a espaços a atenção para “Martha”.
1 comentário:
Pois a fama do mesmo deve ter sido realmente efémera, nunca ouvi falar do compositor, que pelo nome parece germânico, nem da ópera, que pela ária, parece estilo italiano puro, talvez por isso, esquecido na sua terra e não divulgado em terra estranha.
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