Em artigo recentemente publicado numa revista da “especialidade”, fez-se um resumo exaustivo sobre o total de representações que Callas protagonizou em toda a sua carreira.
Assim, e por ordem decrescente, eis as 10 óperas que a Diva mais vezes cantou:
1. “Norma”, 89 espectáculos entre 1948 e 1965
2. “La Traviata”, 63 espectáculos entre 1951 e 1958
3. “Lucia”, 46 espectáculos entre 1952 e 1956
4. “Tosca”, 46 espectáculos entre 1942 e 1965
5. “Aida”, 33 espectáculos entre 1948 e 1953
6. “Medea”, 31 espectáculos entre 1953 e 1962
7. “Turandot”, 24 espectáculos entre 1948 e 1949
Assim, e por ordem decrescente, eis as 10 óperas que a Diva mais vezes cantou:
1. “Norma”, 89 espectáculos entre 1948 e 1965
2. “La Traviata”, 63 espectáculos entre 1951 e 1958
3. “Lucia”, 46 espectáculos entre 1952 e 1956
4. “Tosca”, 46 espectáculos entre 1942 e 1965
5. “Aida”, 33 espectáculos entre 1948 e 1953
6. “Medea”, 31 espectáculos entre 1953 e 1962
7. “Turandot”, 24 espectáculos entre 1948 e 1949
8. “La Sonnambula”, 22 espectáculos entre 1955 e 1957
9. “Il Trovatore”, 20 espectáculos entre 1950 e 1955
10. “Il Puritani”, 16 espectáculos entre 1949 e 1955
Ou seja, só nestas 10 óperas, Callas cantou 380 vezes em público.
Bellini e Verdi, com 3 óperas, Puccini com 2 e Donizetti e Cherubini com uma foram os compositores preferidos.
Cantou a “Tosca” com apenas 19 anos em Atenas, sendo este o papel mais presente ao longo da sua vida, já que o cantou durante 23 anos, e estreou-se em “La Sonnambula” com 32, em Milão.
Números impressionantes, para mais numa época em que as deslocações se faziam com maior dificuldade, e em que as récitas não eram tão seguidas como hoje.
Eleger uma destas óperas como a sua melhor é quase impossível, e ainda que a “Norma” seja o seu “ex-libris”, todas as outras são marcos na história.
9. “Il Trovatore”, 20 espectáculos entre 1950 e 1955
10. “Il Puritani”, 16 espectáculos entre 1949 e 1955
Ou seja, só nestas 10 óperas, Callas cantou 380 vezes em público.
Bellini e Verdi, com 3 óperas, Puccini com 2 e Donizetti e Cherubini com uma foram os compositores preferidos.
Cantou a “Tosca” com apenas 19 anos em Atenas, sendo este o papel mais presente ao longo da sua vida, já que o cantou durante 23 anos, e estreou-se em “La Sonnambula” com 32, em Milão.
Números impressionantes, para mais numa época em que as deslocações se faziam com maior dificuldade, e em que as récitas não eram tão seguidas como hoje.
Eleger uma destas óperas como a sua melhor é quase impossível, e ainda que a “Norma” seja o seu “ex-libris”, todas as outras são marcos na história.
1 comentário:
Impressionante a intensidade da actividade de Callas... e mesmo assim, mantinha a pureza e amplitude da voz que se encontra no video que escolheu para ilustrar as suas capacidades e onde é evidente como chegava tão naturalmente às notas agudas como às mais graves do intervalo que tinha de interpretar.
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