A primeira vez que o ouvi foi no célebre “Otello” com Mirella Freni, dirigidos por Karajan, em 1974. E fiquei, a partir daí, um seu admirador.
Este tenor canadiano nasceu em 1926, e estudou ópera em Toronto até partir para Inglaterra, onde ingressou na Royal Opera House em 1957, estreando-se com o Riccardo do “Baile de Máscaras”. Transferiu-se para o MET em 1960, aí cantando na estreia o Canio dos “Palhaços”, e onde durante anos e anos cantou tanto papéis wagnerianos como italianos, pois a sua voz permitia-lhe abarcar todos os tipos de tenor.
Colocava uma tal intensidade dramática nas suas interpretações, que se torna inolvidável para quem teve a sorte de a elas assistir.
Diria que Jon Vickers é um tenor diferente.
Este tenor canadiano nasceu em 1926, e estudou ópera em Toronto até partir para Inglaterra, onde ingressou na Royal Opera House em 1957, estreando-se com o Riccardo do “Baile de Máscaras”. Transferiu-se para o MET em 1960, aí cantando na estreia o Canio dos “Palhaços”, e onde durante anos e anos cantou tanto papéis wagnerianos como italianos, pois a sua voz permitia-lhe abarcar todos os tipos de tenor.
Colocava uma tal intensidade dramática nas suas interpretações, que se torna inolvidável para quem teve a sorte de a elas assistir.
Diria que Jon Vickers é um tenor diferente.
2 comentários:
Só conhecia Jon Vickers do papel de Otello, mas é sempre agradável ouvir falar de um conterrâneo. Mas o único que conheço ao vivo e com alguma projecção mundial é Ben Heppner, que ouvi nos Mestres Cantores em Berlin, o qual fazia precisamente o mesmo papel do dvd que possuo dele, todavia suspeiro que qualquer dia ouvirei falar dele por aqui. Certo?
Caro geocrusoe
Há cerca de 2 anos assisti a um recital de Ben Heppner na Gulbenkian, e gostei francamente, mesmo só acompanhado ao piano. E na verdade o grande papel dele é nos Mestres Cantores.
E está certo, ouvirá falar dele aqui...
Abraço
Enviar um comentário