Nascida em 1927, começou aos 5 anos a receber lições de piano, mas nessa idade já ouvia a mãe, também ela com uma bela voz, a cantar.
E na escola, fazia igualmente parte do Coro, aí se destacando desde logo.
Entendeu que queria ser professora de música, mas ao escutá-la, o Director do “College of Educational and Industrial Arts” conseguiu convencê-la de que o seu futuro residia muito mais no canto. E em 1948 ingressa na célebre “Juilliard School of Music”, em Nova York.
A sua estreia acontece em 1952, num papel de que se tornaria uma das maiores intérpretes, a Bess de “Porgy and Bess”.
A década de 50 é perfeitamente alucinante na sua carreira. Os papéis sucediam-se, o êxito sempre estrondoso. Entre muitos outros, “Tosca”, “A Flauta Mágica”, “Diálogo das Carmelitas”, “Aida”. Refira-se, a propósito desta última ópera, que Price cantou no La Scala em 1960, que foi a primeira cantora negra a cantar um papel principal naquele teatro.
Em 61 estreia-se no MET com a Leonora de “Il Trovatore”. A ovação durou 42 minutos…uma das maiores na história daquele “templo”.
E a década de 60 não foi mais descansada para o soprano. Perto de 120 representações.
Nem a seguinte.
Leontyne Price.
Um nome que dispensa comentários.
Ouvi-la é divino. É pelo menos esta a minha opinião.
E na escola, fazia igualmente parte do Coro, aí se destacando desde logo.
Entendeu que queria ser professora de música, mas ao escutá-la, o Director do “College of Educational and Industrial Arts” conseguiu convencê-la de que o seu futuro residia muito mais no canto. E em 1948 ingressa na célebre “Juilliard School of Music”, em Nova York.
A sua estreia acontece em 1952, num papel de que se tornaria uma das maiores intérpretes, a Bess de “Porgy and Bess”.
A década de 50 é perfeitamente alucinante na sua carreira. Os papéis sucediam-se, o êxito sempre estrondoso. Entre muitos outros, “Tosca”, “A Flauta Mágica”, “Diálogo das Carmelitas”, “Aida”. Refira-se, a propósito desta última ópera, que Price cantou no La Scala em 1960, que foi a primeira cantora negra a cantar um papel principal naquele teatro.
Em 61 estreia-se no MET com a Leonora de “Il Trovatore”. A ovação durou 42 minutos…uma das maiores na história daquele “templo”.
E a década de 60 não foi mais descansada para o soprano. Perto de 120 representações.
Nem a seguinte.
Leontyne Price.
Um nome que dispensa comentários.
Ouvi-la é divino. É pelo menos esta a minha opinião.
5 comentários:
Sim, divinal! mais nada a dizer... e eu que não a conhecia!
Acha que «década descansada» faz algum sentido em português?
Um melómano
Melómano ou "corrector"?
Melómano ou "censor"?
Melómano?
Talvez tivesse ficado melhor "uma década sem descanso", mas foi isto o único pormenor em que reparou?
Em caso afirmativo, e agradecendo a sua visita, não perca mais tempo comigo.
É que já não tenho idade para receber "lições" de anónimos, nem tempo a perder para responder a coisas deste tipo.
O blogue é de Ópera, não de Português, o qual, passe a imodéstia, até nem costumo maltratar.
E acima de tudo, dou a cara.
Assino sempre aquilo que escrevo.
Descansadamente.
Para quando mais cantores portugueses?
Aguardo com curiosidade as suas palavras. Até Breve ;)
Estoiu a tratar desse "assunto" (cantores portugueses).
A partir de Setembro...
Obrigado.
Enviar um comentário