Continuamos na “Carmen”, que foi estreada em Paris em 1875, tendo sido um fiasco nessa ocasião, o que aliás sucedeu a muitas das outras óperas mundialmente reconhecidas depois como extraordinárias. Diga-se até que Bizet ficou tão chocado com o fracasso, que morreu três meses depois da estreia, triste e desiludido.
Se a “Habanera”, que ouvimos anteriormente, é célebre, o que ouviremos agora, a “Séguedille”, não o é menos.
Se a “Habanera”, que ouvimos anteriormente, é célebre, o que ouviremos agora, a “Séguedille”, não o é menos.
É com ela que Carmen, presa por ter agredido uma colega da fábrica de tabaco onde trabalhava, seduz e convence Don José a libertá-la, aí se iniciando uma relação tempestuosa que constitui o enredo da ópera.
Para a cantar , a grande Fiorenza Cossotto, um “mezzo” excepcional de quem já falámos neste blogue, aqui na fase inicial da sua carreira.
Para a cantar , a grande Fiorenza Cossotto, um “mezzo” excepcional de quem já falámos neste blogue, aqui na fase inicial da sua carreira.
2 comentários:
A Carmen no Coliseu do Porto será interpretada pela mezzo Maria Luísa de Freitas.
Ai José!
Vou confessar uma coisa que não me fica nada bem!!!
DESTESTO A CARMEN!!!
É mais forte do que eu. Embirro mesmo com a obra! E olhe que a conheço mesmo muito bem...
Reconheço que as primeiras notas (mas só essas) da abertura são arrebatadoras. Tudo o mais me faz ranger os dentes, lamento. O La Fleur que Tu m'Avais Jetée, ária célebre, tem o condão de me irritar como muito poucas outras coisas. O problema só pode ser comigo!!! Desculpem.
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