quarta-feira, 23 de maio de 2007

Maria Callas

Apetece-me ouvir Maria Callas.
"O Barbeiro de Sevilha".
"Una voce poco fa"
Em Paris, 1958.

Faz bem!

2 comentários:

Anónimo disse...

O autor falou em períodos muito negros da Callas, não especificando os anos 70. Ora aqui em 1958, a Callas dá provas da sua mestria e vocalidade ao serviço da partitura mas prefiro os erros de uma mulher que tem um projecto mental da personagem e não admito erros de uma cantora como Netrebko que não incarna a personagem teatral exigida na partitura. Mais vale um erro da Callas, uma quebra de voz ou um som feio...do que um som somente redondo e sempre igual de uma Netrebko. A perfeição aborrece.

José Quintela Soares disse...

Caro anónimo

Não pretendi comparar a incomparável Callas com quem quer que fosse.
Admiro-a o suficiente para não lhe fazer essa desfeita.
Mas que houve períodos da sua carreira, e não só no fim, em que oscilou...isso houve.
Só que...era Callas!

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