Já vi e ouvi muitas versões desta ópera de Mascagni, mas considero esta a melhor.
Gravada em 1966, dirigida por Herbert Von Karajan à frente do Coro e Orquestra do Scala de Milão, oferece-nos uma portentosa Fiorenza Cossotto (nasceu em 1935) na melhor “Santuzza” que conheço. O “Turiddu” é de Carlo Bergonzi (nasceu em 1924), igualmente ao seu nível, e os outros papéis foram entregues a MariaGrazia Allegri (“Lucia”), Giangiacomo Guelfi (“Alfio”) e Adriane Martino (”Lola”).
É curioso que, mesmo tendo a gravação vídeo, prefiro o cd.
Ouvir apenas. Sem distracções, podemos apreciar ao limite a arte de Cossotto, o dramatismo que empresta ao papel, a sua qualidade.
Brilhante.
Gravada em 1966, dirigida por Herbert Von Karajan à frente do Coro e Orquestra do Scala de Milão, oferece-nos uma portentosa Fiorenza Cossotto (nasceu em 1935) na melhor “Santuzza” que conheço. O “Turiddu” é de Carlo Bergonzi (nasceu em 1924), igualmente ao seu nível, e os outros papéis foram entregues a MariaGrazia Allegri (“Lucia”), Giangiacomo Guelfi (“Alfio”) e Adriane Martino (”Lola”).
É curioso que, mesmo tendo a gravação vídeo, prefiro o cd.
Ouvir apenas. Sem distracções, podemos apreciar ao limite a arte de Cossotto, o dramatismo que empresta ao papel, a sua qualidade.
Brilhante.
1 comentário:
As minhas Cavallerias favoritas são esta e a gravação Scotto/Domingo para a RCA.
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