Sena Jurinac nasceu em 1921, na Bósnia.
Um dos grandes sopranos do pós-Guerra, estreou-se em 1942, em Zagreb, com a “Mimi” de “La Bohème”. Em 1944 é contratada pela Ópera de Viena, mas devido ao conflito mundial só dois anos depois ali faz o “Cherubino”.
Essa ligação à ópera da capital austríaca durou perto de quatro décadas, e nela Jurinac fez parte de uma plêiade de cantores excepcionais, bastando nomear Irmgard Seefried, Elisabeth Schwarkopf, Christa Ludwig, Lisa della Casa e Anton Dermota, entre outros. Uma geração de ouro.
Estreia-se em Salzburgo em 1947, e canta em todos os grandes palcos europeus nos anos 50, sendo presença assídua em Covent Garden, até 1963.
Mas é na “sua” Ópera de Viena que se despede dos palcos e do público em 1983, no papel de “Marschallin”.
Mozart e Richard Strauss ocupam grande parte da sua discografia, onde Verdi surge apenas uma vez (Don Carlo) tal como Wagner (Anel).
Um grande soprano, muitas vezes esquecido.
Injustamente.
Vamos vê-la e ouvi-la na célebre ária da “Carta” de “Eugene Onegin”, de Tchaikovsky.
Um dos grandes sopranos do pós-Guerra, estreou-se em 1942, em Zagreb, com a “Mimi” de “La Bohème”. Em 1944 é contratada pela Ópera de Viena, mas devido ao conflito mundial só dois anos depois ali faz o “Cherubino”.
Essa ligação à ópera da capital austríaca durou perto de quatro décadas, e nela Jurinac fez parte de uma plêiade de cantores excepcionais, bastando nomear Irmgard Seefried, Elisabeth Schwarkopf, Christa Ludwig, Lisa della Casa e Anton Dermota, entre outros. Uma geração de ouro.
Estreia-se em Salzburgo em 1947, e canta em todos os grandes palcos europeus nos anos 50, sendo presença assídua em Covent Garden, até 1963.
Mas é na “sua” Ópera de Viena que se despede dos palcos e do público em 1983, no papel de “Marschallin”.
Mozart e Richard Strauss ocupam grande parte da sua discografia, onde Verdi surge apenas uma vez (Don Carlo) tal como Wagner (Anel).
Um grande soprano, muitas vezes esquecido.
Injustamente.
Vamos vê-la e ouvi-la na célebre ária da “Carta” de “Eugene Onegin”, de Tchaikovsky.
Sem comentários:
Enviar um comentário