Plácido Domingo no “Lohengrin” e Cheryl Studer como “Elsa”, acompanhados por Robert Lloyd no “Rei Henrique”.
Cláudio Abbado dirige a Orquestra da Ópera de Viena.
Corria o ano de 1990.
Quando termina a ópera, percebemos claramente o papel que o tenor espanhol representa na arte lírica, uma capacidade vocal que lhe permitiu interpretar os mais diversificados personagens, aquilo a que poderíamos chamar “tenor completo”.
E Studer está magnífica, o que igualmente não espanta.
Um “Lohengrin” que não se esquece.
Cláudio Abbado dirige a Orquestra da Ópera de Viena.
Corria o ano de 1990.
Quando termina a ópera, percebemos claramente o papel que o tenor espanhol representa na arte lírica, uma capacidade vocal que lhe permitiu interpretar os mais diversificados personagens, aquilo a que poderíamos chamar “tenor completo”.
E Studer está magnífica, o que igualmente não espanta.
Um “Lohengrin” que não se esquece.
1 comentário:
Lohengrin constitui a primeira incursão de Placido Domingo em território wagneriano. Foi em Hamburgo, corria o ano de... 1968. Na altura, os críticos elogiaram o lirismo e frescura da performance do cantor. Este é que não ficou muito satisfeito com os resultados. Para mais, a voz havia-se ressentido tremendamente do esforço produzido. Felizmente para todos os amantes de ópera, os danos foram efémeros.
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