Chama-se Ainhoa Arteta e é um soprano que os mais atentos à arte lírica conhecem, pelo menos de nome. Até porque ganhou, em 1993, o primeiro prémio do “Operalia”, o festival para jovens cantores, organizado por Plácido Domingo.
Mas talvez tenha sido esse o ponto mais alto da sua carreira.
Numa recente entrevista, a senhora, com pose de “diva” (que não é), respondeu à pergunta “Indique um animal da lírica que não seja o elefante da “Aida”, da seguinte forma:
“Um animal cénico de expressão, de bondade, de ajuda aos novos, é Plácido Domingo.
Haverá um antes e um depois dele, como houve com a Callas”.
“Em criança, queria ser Callas. Quem foi o seu Onassis?”
“Ninguém. Não suportaria um Onassis na minha vida. Não nego que tive pretendentes de muitos recursos, mas nunca valorizei esse aspecto”.
E chega de citações de uma entrevista quase “cor-de-rosa”.
Apetecia muito comentar.
Mas talvez não valha a pena.
Mas talvez tenha sido esse o ponto mais alto da sua carreira.
Numa recente entrevista, a senhora, com pose de “diva” (que não é), respondeu à pergunta “Indique um animal da lírica que não seja o elefante da “Aida”, da seguinte forma:
“Um animal cénico de expressão, de bondade, de ajuda aos novos, é Plácido Domingo.
Haverá um antes e um depois dele, como houve com a Callas”.
“Em criança, queria ser Callas. Quem foi o seu Onassis?”
“Ninguém. Não suportaria um Onassis na minha vida. Não nego que tive pretendentes de muitos recursos, mas nunca valorizei esse aspecto”.
E chega de citações de uma entrevista quase “cor-de-rosa”.
Apetecia muito comentar.
Mas talvez não valha a pena.
1 comentário:
Uma intérprete bastante razoável, sobretudo na Musetta.
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