quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Levine e Luisi...


"Muita gente fica impaciente com o processo de mudança", disse um dia James Levine.
Com a sucessão do grande Maestro por Fabio Luisi, à frente da Orquestra do MET, eu fico.
E não pelas melhores razões.
Não duvido das capacidades do substituto, cuja tarefa se me afigura ingrata e dura.
Mas a grande "sombra" que sobre ele pairará, são décadas absolutamente fantásticas daquela Orquestra, magistralmente conduzida por Levine, que nela imprimiu um estilo, uma liderança e, diria até, uma originalidade, dificilmente ultrapassáveis.

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