"“Opera per Tutti” quer-se dinâmico".
Dizia no primeiro escrito deste blogue, em Janeiro de 2007.
E durante a sua existência, lutou por isso, tentou cumprir.
Foi engraçado e gratificante.
Agradeço, com alguma emoção, a todos os que o visitaram, deixaram comentários e opiniões, ajudaram a manter viva uma chama de amor pela Ópera que, bem acesa, continuará comigo.
Mas há momentos na vida em que temos de abandonar o supérfluo, e concentrarmo-nos no essencial.
“Opera per Tutti” gostou de existir.
Até sempre!
Obrigado.