Há muito que não ouvia esta ópera de Gounod.
Escolhi esta versão, com Corelli, Sutherland e Ghiaurov, que me parece a mais equilibrada. Há outras. Relembro Gedda e De Stefano no papel principal, Victoria De Los Angeles e Caballé em excelentes “Margaridas” e Boris Christoff ou Tajo no “Mefistófeles”. Todos memoráveis.
Mas esta gravação de 1966…é impecável.
Como quase sempre aconteceu com Joan Sutherland, é Richard Bonynge quem rege a Sinfónica de Londres, e bem.
Gostaria de destacar Nicolai Ghiaurov. Simplesmente brilhante, seguro, no apogeu das potencialidades da sua bela voz. A propósito disso, há pouco tempo perguntaram a Sutherland qual a voz que mais admirara ao longo da sua carreira, e a resposta foi clara: “Ghiaurov nos seus melhores tempos”.
Ouçam este “Fausto”.
Vale a pena.
Escolhi esta versão, com Corelli, Sutherland e Ghiaurov, que me parece a mais equilibrada. Há outras. Relembro Gedda e De Stefano no papel principal, Victoria De Los Angeles e Caballé em excelentes “Margaridas” e Boris Christoff ou Tajo no “Mefistófeles”. Todos memoráveis.
Mas esta gravação de 1966…é impecável.
Como quase sempre aconteceu com Joan Sutherland, é Richard Bonynge quem rege a Sinfónica de Londres, e bem.
Gostaria de destacar Nicolai Ghiaurov. Simplesmente brilhante, seguro, no apogeu das potencialidades da sua bela voz. A propósito disso, há pouco tempo perguntaram a Sutherland qual a voz que mais admirara ao longo da sua carreira, e a resposta foi clara: “Ghiaurov nos seus melhores tempos”.
Ouçam este “Fausto”.
Vale a pena.