Quem é esta "Salome"?
terça-feira, 27 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Justo!
A “Fundação Birgit Nilsson” acaba de atribuir o seu primeiro grande prémio, no valor de um milhão de dólares, a Placido Domingo, pelos seus 50 anos de carreira.
Trata-se do maior prémio existente no mundo da música clássica.
A cerimónia decorreu na Ópera Real da Suécia, exactamente o palco onde se estreou a grande Birgit Nilsson, há 63 anos.
Placido Domingo declarou que irá aplicar esta verba na sua iniciativa “Operalia”, concurso de descoberta de novos cantores, dividindo-o em duas partes: uma para distinguir o melhor intérprete wagneriano, a outra no apoio geral à realização do concurso.
Justo o prémio e digno o destino do mesmo.
Trata-se do maior prémio existente no mundo da música clássica.
A cerimónia decorreu na Ópera Real da Suécia, exactamente o palco onde se estreou a grande Birgit Nilsson, há 63 anos.
Placido Domingo declarou que irá aplicar esta verba na sua iniciativa “Operalia”, concurso de descoberta de novos cantores, dividindo-o em duas partes: uma para distinguir o melhor intérprete wagneriano, a outra no apoio geral à realização do concurso.
Justo o prémio e digno o destino do mesmo.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Irritação...
Este sujeito (Christoph Dammann) tem o condão de me irritar.
Que se há-de fazer?
Leio qualquer coisa que tenha dito, e logo sinto crescer uma aversão que ultrapassa a simples antipatia.
Desta vez, deu uma pequena entrevista ao “JL”, mas pequena ou grande, aproveita sempre para qualquer dislate.
Vou citar, com a devida vénia:
Pergunta: como reage às críticas?
Resposta: “No caso de “Salomé” fiquei um pouco surpreendido. Aceito posições diversas, mas penso que alguns críticos não têm essa capacidade. Uma vez em cada temporada é bom ter uma grande polémica. A crítica é normal e acompanha o trabalho dos directores artísticos de todo o mundo. O nosso objectivo não é convencer toda a gente. Nas artes temos de fazer aquilo de que estamos convencidos, tendo sempre no horizonte o público. Tenho um grande respeito pelo público português – que está a crescer e a mudar – e é minha obrigação servi-lo”.
Por mim, pode ir servir, rapidamente, outro qualquer público que não o português.
E aproveito para deixar no ar a questão:
Vamos mesmo aturá-lo até 2012?
Que se há-de fazer?
Leio qualquer coisa que tenha dito, e logo sinto crescer uma aversão que ultrapassa a simples antipatia.
Desta vez, deu uma pequena entrevista ao “JL”, mas pequena ou grande, aproveita sempre para qualquer dislate.
Vou citar, com a devida vénia:
Pergunta: como reage às críticas?
Resposta: “No caso de “Salomé” fiquei um pouco surpreendido. Aceito posições diversas, mas penso que alguns críticos não têm essa capacidade. Uma vez em cada temporada é bom ter uma grande polémica. A crítica é normal e acompanha o trabalho dos directores artísticos de todo o mundo. O nosso objectivo não é convencer toda a gente. Nas artes temos de fazer aquilo de que estamos convencidos, tendo sempre no horizonte o público. Tenho um grande respeito pelo público português – que está a crescer e a mudar – e é minha obrigação servi-lo”.
Por mim, pode ir servir, rapidamente, outro qualquer público que não o português.
E aproveito para deixar no ar a questão:
Vamos mesmo aturá-lo até 2012?
domingo, 4 de outubro de 2009
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